segunda-feira, 28 de maio de 2012

Fontes Geradoras de Energia


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Fontes Geradoras de Energia

     De todas as diferentes formas de energia (as principais forças que a originam e as suas energias derivadas), a energia é geralmente classificada segundo as suas fontes. Utilizando a acepção mais comum – energia como capacidade de produzir trabalho – pode-se distinguir três grupos de fontes de energia, conforme tabela abaixo.

Fontes Geradoras de Energia

 
Convencionais 
Não Convencionais
ou Alternativas
Exóticas
Petróleo  
Gás Natural  
Carvão  
Hidroeletricidade  
Biomassa  
 
Marés
Ventos
Ondas
Xisto
Geotérmica
Fissão nuclear
Solar (produção de calor e/ou eletricidade)
Energia solar (produzida no interior do Sol)
Calor dos oceanos
Fusão nuclear
 
 

 




Características das Principais Fontes Geradoras de Energia
Fonte
Obtenção
Usos
Vantagens
Desvantagens
Petróleo
Matéria resultante de transformações químicas de fósseis animais e vegetais. Extraído em reservas marítimas ou continentais.
Produção de energia elétrica. Matéria-prima da gasolina e do diesel e de outros produtos como plástico, borracha sintética, ceras, tintas, gás e asfalto.
Domínio da tecnologia para exploração e refino. Facilidade de transporte e distribuição.
É um recurso esgotável. Libera dióxido de carbono na atmosfera, poluindo o ambiente e colaborando para o aumento da temperatura.
Gás Natural
Ocorre na natureza associado ou não ao petróleo. A pressão nas reservas impulsiona o gás para a superfície, onde é coletado em tubulações.
Aquecimento;  combustível para geração de eletricidade, veículos, caldeiras e fornos; matéria-prima de derivados do petróleo.
Pode ser utilizado nas formas gasosa e líquida; existe um grande número de reservas. 
É um recurso esgotável. 
A construção de gasodutos e metaneiros (navios especiais) para o transporte e distribuição requer altos investimentos.
Influencia na formação de chuva ácida e na alteração climática.
Nuclear
Reatores nucleares produzem energia térmica por fissão (quebra) de átomos de urânio. A energia produzida aciona um gerador elétrico.
Produção de energia elétrica. Fabricação de bombas atômicas.
As usinas podem ser instaladas em locais próximos aos centros de consumo. Não emite poluentes que influem sobre o efeito estufa.
Não há tecnologia para tratar o lixo nuclear. A construção dessas usinas é cara e demorada. Há riscos de contaminação nuclear.
Hidroeletricidade
A energia liberada pela queda de grande quantidade de água represada move uma turbina que aciona um gerador elétrico.
Produção de energia elétrica.
Não emite poluentes. A produção é controlada. Não influencia no efeito estufa.
Inundação de grandes áreas, deslocamento de populações. A construção dessas usinas também é cara e demorada.
Carvão mineral
Máteria que resulta das transformações químicas de grandes florestas soterradas. Extraído em minas subterrrâneas ou a céu descoberto em bacias sedimentares.
Produção de energia elétrica. Aquecimento. 
Matéria-prima de fertilizantes.
Domínio da tecnologia de aproveitamento. Facilidade de transporte e distribuição.
Influencia na formação da chuva ácida devido à liberação de poluentes como dióxido de carbono (CO2) e enxofre (SO2) e óxidos de nitrogênio durante a combustão.
Eólica
O movimento dos ventos é captado por hélices ligadas a uma turbina que aciona um gerador elétrico.
Produção de energia elétrica. Movimentação de moinhos.
Grande potencial para geração de energia elétrica. Não influi no efeito estufa. Não ocupa áreas de produção agrícola.
Exige investimentos para transmissão da energia gerada. Produz poluição sonora. Interfere nas transmissões de rádio e TV.
Solar
Lâminas ou painéis recobertos com material semicondutor capturam a luminosidade recebida do Sol para gerar corrente elétrica.
Produção de energia elétrica. 
Aquecimento.
Não é poluente. Não influi no efeito estufa. Não precisa de turbinas ou geradores para a produção de energia elétrica.
Exige investimentos iniciais de relativa monta para o seu aproveitamento.
Biomassa
A matéria orgânica é decomposta em caldeiras ou em biodigestores. O processo gera gás e vapor que aciona uma turbina e move um gerador elétrico.
Aquecimento. Produção de energia elétrica. 
Produção de biogás ou gás natural (metano).
É fonte renovável. Sua ação sobre o efeito estufa pode ser equilibrada: o gás carbônico liberado durante a queima é absorvido no ciclo de produção.
Exige investimentos iniciais  para o seu aproveitamento


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FONTES DE ENERGIA - Solar, Eólica, Nuclear, Hidráulica.


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FONTES DE ENERGIA

Solar

A energia solar utiliza os raios do sol para a produção de energia elétrica. A energia solar não é firme, pois não é possível prever com precisão se vai fazer sol ou chuva. A energia solar é de fato uma alternativa energética.
Os sistemas ativos de calefação solar incluem aparelhos especiais que utilizam a energia do sol para esquentar ou esfriar estruturas existentes. Os sistemas passivos implicam projetos em que as próprias estruturas utilizam a energia solar para aquecimento e refrigeração. Por exemplo, nesta casa, um "espaço solar" serve de coletor no inverno, quando as persianas estão abertas, e de refrigerador no verão, quando estão fechadas. Paredes grossas de
concreto permitem oscilações de temperatura, já que absorvem calor no inverno e isolam no verão. Os depósitos de água proporcionam uma massa térmica para armazenar calor durante o dia e liberá-lo durante a noite.

Eólica


A energia elétrica eólica é obtida a partir de um sistema de hélices que aproveita a força dos ventos. Mesmo com toda a tecnologia atual, não é possível prever a ação dos ventos e isso pode provocar falhas no abastecimento.

Fóssil


Instalação que produz energia elétrica a partir da queima de carvão, óleo combustível ou gás em uma caldeira projetada para esta finalidade específica. As usinas movidas a urânio são mais comumente chamadas de usinas termonucleares ou simplesmente usinas nucleares. O funcionamento de todas as centrais termelétricas é semelhante, independentemente do combustível utilizado. O combustível é armazenado em parques ou depósitos adjacentes, de onde é enviado para a usina, onde será queimado na caldeira. Esta gera vapor a partir da água que circula por uma extensa rede de tubos que revestem suas paredes. A função do vapor é movimentar as pás de uma turbina, cujo rotor gira juntamente com o eixo de um gerador que produz a energia elétrica. Essa energia é transportada por linhas de alta tensão aos centros de consumo. O vapor é resfriado em um condensador e convertido outra vez em água, que volta aos tubos da caldeira, dando início a um novo ciclo.




Nuclear


A energia nuclear é uma energia "firme", mas sua importância requer uma tecnologia sofisticada, exige grandes investimentos e envolve sempre grandes riscos para o meio ambiente.
Construída em Angra dos Reis, município a 150 quilômetros do Rio de Janeiro, a primeira usina nuclear brasileira tem sido motivo permanente de polêmica, desde o início da obra, em 1972. Só em 1985, porém, começou a operar comercialmente. Até 1993, havia gerado apenas a quantidade de energia equivalente a dois anos de funcionamento. Seu custo ficou mais de dez vezes acima do orçamento inicial. Com capacidade de 657 MW, a usina recebeu o apelido de "vaga-lume", pelo número de vezes que foi preciso desligá-la.


Hidráulica


A energia hidrelétrica é obtida a partir do aproveitamento da força das águas. Para isso, é necessário construir uma barragem em um rio e acumular água em grande quantidade em um reservatório. A água é conduzida por um túnel e faz girar as turbinas, produzindo eletricidade. A partir daí, a eletricidade é transportada às subestações por meio de linhas de transmissão. Das subestações, a energia chega aos consumidores por meio de linhas de distribuição. De todas as fontes de energia, a hidrelétrica é a mais importante para o Brasil.

FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão




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FONTES DE ENERGIA

Solar

A energia solar utiliza os raios do sol para a produção de energia elétrica. A energia solar não é firme, pois não é possível prever com precisão se vai fazer sol ou chuva. A energia solar é de fato uma alternativa energética.
Os sistemas ativos de calefação solar incluem aparelhos especiais que utilizam a energia do sol para esquentar ou esfriar estruturas existentes. Os sistemas passivos implicam projetos em que as próprias estruturas utilizam a energia solar para aquecimento e refrigeração. Por exemplo, nesta casa, um "espaço solar" serve de coletor no inverno, quando as persianas estão abertas, e de refrigerador no verão, quando estão fechadas. Paredes grossas de
concreto permitem oscilações de temperatura, já que absorvem calor no inverno e isolam no verão. Os depósitos de água proporcionam uma massa térmica para armazenar calor durante o dia e liberá-lo durante a noite.

Eólica


A energia elétrica eólica é obtida a partir de um sistema de hélices que aproveita a força dos ventos. Mesmo com toda a tecnologia atual, não é possível prever a ação dos ventos e isso pode provocar falhas no abastecimento.

Fóssil


Instalação que produz energia elétrica a partir da queima de carvão, óleo combustível ou gás em uma caldeira projetada para esta finalidade específica. As usinas movidas a urânio são mais comumente chamadas de usinas termonucleares ou simplesmente usinas nucleares. O funcionamento de todas as centrais termelétricas é semelhante, independentemente do combustível utilizado. O combustível é armazenado em parques ou depósitos adjacentes, de onde é enviado para a usina, onde será queimado na caldeira. Esta gera vapor a partir da água que circula por uma extensa rede de tubos que revestem suas paredes. A função do vapor é movimentar as pás de uma turbina, cujo rotor gira juntamente com o eixo de um gerador que produz a energia elétrica. Essa energia é transportada por linhas de alta tensão aos centros de consumo. O vapor é resfriado em um condensador e convertido outra vez em água, que volta aos tubos da caldeira, dando início a um novo ciclo.



Nuclear


A energia nuclear é uma energia "firme", mas sua importância requer uma tecnologia sofisticada, exige grandes investimentos e envolve sempre grandes riscos para o meio ambiente.
Construída em Angra dos Reis, município a 150 quilômetros do Rio de Janeiro, a primeira usina nuclear brasileira tem sido motivo permanente de polêmica, desde o início da obra, em 1972. Só em 1985, porém, começou a operar comercialmente. Até 1993, havia gerado apenas a quantidade de energia equivalente a dois anos de funcionamento. Seu custo ficou mais de dez vezes acima do orçamento inicial. Com capacidade de 657 MW, a usina recebeu o apelido de "vaga-lume", pelo número de vezes que foi preciso desligá-la.


Hidráulica


A energia hidrelétrica é obtida a partir do aproveitamento da força das águas. Para isso, é necessário construir uma barragem em um rio e acumular água em grande quantidade em um reservatório. A água é conduzida por um túnel e faz girar as turbinas, produzindo eletricidade. A partir daí, a eletricidade é transportada às subestações por meio de linhas de transmissão. Das subestações, a energia chega aos consumidores por meio de linhas de distribuição. De todas as fontes de energia, a hidrelétrica é a mais importante para o Brasil.

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Ficção Científica


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Ficção Científica

Ficção Científica [Liter.]
Ficção cujo enredo se baseia, em geral, no desenvolvimento científico e nas situações decorrentes de tal desenvolvimento no tempo e no espaço.
Novo Dicionário da Língua Portuguesa - 1ª Edição

O Gênero Ficção Científica é uma forma de ficção que se desenvolveu no século 20 e se refere a qualquer ficção que inclua um fator científico como um componente essencial da narrativa. Este tipo de ficção lida principalmente com o impacto da ciência - real ou imaginária - sobre a sociedade ou indivíduos.
Este tipo de gênero literário pode consistir de uma extrapolação cuidadosa e bem informada de fatos e princípios científicos, bem como pode tratar de áreas completamente imaginárias, que sejam até contraditórias
a tais fatos e princípios. Em ambos os casos, a plausibilidade baseada na ciência é um requisito obrigatório. Desse modo, a novela gótica Frankenstein (1818), de Mary Shelley e O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde (1886), de Louis Stevenson, são considerados como ficção científica, enquanto Dracula (1897), de Bram Stoker, que é baseado puramente no sobrenatural, não é.
O Gênero Ficção Científica surgiu ao final do século 19, com os romances científicos de Júlio Verne, cuja ciência estava ao nível da invenção, e com as novelas científicas de crítica social de H. G. Wells. A Ficção Científica teve um grande impulso de desenvolvimento a partir de 1926, quando Hugo Gernsback fundou a Amazing Stories Magazine, que era devotada exclusivamente a estórias deste gênero de literatura. O rádio, a televisão e o cinema têm reforçado grandemente a popularidade da Ficção Científica.
Entre os maiores escritores do gênero podemos citar Arthur Clarke, Isaac Asimov, A. E. Van Vogt, J. G. Ballard, Ray Bradbury, entre outros. O enfoque destes autores inclue predições de sociedades futuras na Terra, análises das consequências da viagem interestelar e uma imaginativa exploração de formas de vida inteligentes e suas sociedades em outros mundos.

F i c ç ã o   C i e n t í f i c a

         Ficção Científica é um termo mal compreendido. Trata-se de um "gênero" literário que apresenta histórias fictícias e fantásticas, mas cuja fantasia propõe-se a ser plausível, quer em uma época e local distante ou próximo, ou mesmo no aqui e agora.
Na realidade sequer é de fato um "gênero" tal como Drama, Policial ou Aventura, mas na verdade, uma característica que pode haver na história. Uma obra de Ficção Científica pode ser de qualquer gênero.
         A grande diferença é que ela tenta convencer seu público de que as idéias que apresenta podem não ser possíveis no contexto atual, mas poderiam ser, valendo-se de uma explicação científica ou pelo menos racional. É diferente da Ficção Fantástica onde a preocupação de afirmar a viabilidade real de seus acontecimentos não ocorre, ou ocorre de forma não racional.
Para validar algo que não é possível no nosso contexto atual, a FC pode recorrer a:
Ambientação Futura.
Inteligências não humanas: Extraterrestres, Intraterrestres, Interdimensionais etc.
Inteligências Humanas: Gênios e Cientistas.
Fenômenos Desconhecidos
Curioso é que se fizermos uma pesquisa aleatória, encontraremos uma porcentagem pequena de pessoas que declarem ser esse seu gênero favorito, não obstante este é com certeza o gênero cinematográfico mais bem sucedido do mundo. Basta olhar a lista das maiores bilheterias cinematográficas mundiais, evidentemente compostas por filmes de Hollywood. Até o ano 2000 pelo menos, apenas alguns sucessos como Titanic e Forest Gump, escaparam do gênero fantástico, mas a maioria é de Ficção Científica, Star Wars, Independence Day, ET, Batman e etc.
Um bom apreciador desse gênero necessita ter receptividade a idéias novas, abertura a ousadias intelectuais. Não é atoa que poucas pessoas apegadas a radicalismos religiosos consigam apreciá-la.



.:: Subdivisões ::.


Vejamos aqui, os principais ramos de Ficção Científica, mais ou menos pela ordem em que surgiram.
VIAGENS NO TEMPO
Criado por H.G.Wells no livro A Máquina do Tempo, é provavelmente o mais popular. Tal como nesta obra pioneira, pode envolver viagens do presente para o futuro, mas na maioria dos casos envolve viagens do Presente para o Passado, ou de visitantes do futuro vindo ao presente. De qualquer modo o recuo no tempo é bem mais comum.
Muitas vezes também a Viagem no Tempo em si não é o assunto principal, "Buck Rogers" por exemplo, mas a história depende dela. Em outros casos ela é a grande vedete, "De Volta Para o Futuro", quer seja mostrando os choques culturais ou as complicações dos efeitos de paradoxo temporal.
Até hoje a viagem famosa mais ousada foi a da primeira obra, de H.G.Wells, que foi mais de 850 mil anos para o futuro! Ninguém quebrou tal recorde até hoje, a não ser em viagens para o passado, em uma obra de maior repercussão.

INVASÕES EXTRATERRENAS
Também iniciado por H.G.Wells na obra "A Guerra dos Mundos", onde invasores de marte atacam violentamente a terra no século XIX, arrasando as defesas militares e alterando o ecossistema com o terrível Red Weed, "trepadeira vermelha". Essa obra recebeu em 1953 uma versão cinematográfica que alterou radicalmente a ambientação para seu tempo e uma séria de outras características, como eliminar o Red Weed, alterar a aparência dos marcianos, a estrutura da naves, que ficou ESPETACULAR! E com a tentativa final de abater os invasores através de um artefato nuclear, algo quase impensável na época de Wells.
Foi sem dúvida o gênero mais popular desde o início do cinema até mais ou menos a época em que A Guerra dos Mundos aterrorizou os cinemas, depois o gênero caiu no esquecimento só vindo ser ressuscitado na década de 90 pelo blockbuster Independence Day.

VIAGENS PARA FORA DA TERRA
Inaugurado por Júlio Verne em "Viagem a Lua", e também por H.G.Wells em "O primeiro homem na Lua" é um dos poucos que se tornou parcialmente realidade. Alias a tecnologia usada no programa Apollo está anos-luz à frente daquela imaginada por Verne. E neste grupo que ocorre também um dos assunto mais mal resolvidos da FC, a questão da gravidade

. CRIATURAS ESPECIAIS
Certamente a Mãe da FC foi Mary Shelley, que publicou a primeira obra que, embora mais associada ao gênero Terror, possuí a estrutura básica da FC. "Frankenstein" de 1816, pode ser considerado o precursor primordial da FC. Esse subgênero Também foi abordado por H.G.Wells em "A Ilha do Dr. Moureau", onde um cientista criou uma série de criaturas mutantes misturando homens com animais, numa espécie de precursão da Engenharia Genética.

VIAGENS ESPETACULARES NA TERRA
Novamente Júlio Verne através de principalmente duas obras, "Viagem ao Centro da Terra" e "20.000 Léguas Submarinas". É válido indagar se o tema de miniaturização, presente no filme Viagem Fantástica, estaria contido neste subgênero.

SUPER PODERES / SUPER HERÓIS
H.G.Wells novamente, ao lançar a obra "O Homem Invisível", que recebe ainda refilmagens periódicas. Na década de 30 Jerry Siegel e Joe Shuster criariam o Super Homem, que apesar de ser um visitante alienígena, daria origem ao subgênero da FC menos cuidadoso com suas premissas, o dos Super-Heróis, que muitas vezes recaí para a Ficção Fantástica.
Esse gênero também têm raízes profundas na cultura, pois remonta a legendários heróis míticos como Hércules e Sansão.

RETROFUTURISMO
Pode ser apelidado de "FUTURO DO PRETÉRITO", trata-se daquela ambientação passada que no entanto não corresponde a história do mundo real. Como um futuro superado ou mesmo uma visão alternativa proposital. Obras como Metrópolis de Fritz Lang e Farenheit 451 de Ray Bradubury, imaginavam ambientações futuras que já foram ultrapassadas ou cujo curso atual da história já inviabilizou. A ambientação fica como uma espécie de universo alternativo, ou algo do tipo "como seria se tal coisa tivesse acontecido".
Um exemplo espetacular pode ser visto no Anime "Laputa - Castelo no Céu", dos estúdios japoneses Myazaky, que poderia ser definido talvez como, "o que seria do mundo de Leonardo da Vinci tivesse conseguido voar", e então teríamos máquinas voadoras em pleno século XVIII.
Obras como 20.000 Léguas Submarinas e Viagem a Lua por exemplo, já podem ser consideradas Retrofuturistas, outro exemplo interessante é a estranha ambientação do filme de Terry Gilian, "Brazil - O Filme".

FUTURÂMICA TERRENA
Trata-se de qualquer ambientação que localize-se no futuro em nosso planeta, mas em geral aborda uma era mais adiantada tecnologicamente e ou socialmente.

CIBERPUNK
Em geral localiza-se num futuro próximo de caraterísticas decadentes do ponto de vista moral. Superpopulação, auto índice de violência urbana e degeneração ambiental são temas frequentes, mas o essencial é a temática tecnológica em geral enfocada na informática, telecomunicação e eletrônica.

PÓS-APOCALÍPTICO
O nome diz tudo, obras que se ambientam num mundo futuro pós Terceira Guerra mundial ou equivalente. Podem explorar os efeitos diretos desta catástrofe como Herança Nuclear, ou simplesmente ignorá-la como o curioso Crepúsculo de Aço, com Patrick Swaize. Provavelmente o exemplo mais famoso é Mad Max II e III.

FUTURÂMICA ESPACIAL
Ambientação que como o próprio nome diz se concentra na exploração espacial futura. Star Trek, Perry Rhodan e Buck Rogers são alguns exemplos.

VISITANTES EXTRATERRESTRES HOSTIS
Diversos monstros do espaço já aterrorizaram livros, gibis e filmes, protagonizando obras que vão desde o Terror Trash grotesco até obras de ação muito bem elaboradas como O Predador, estrelado por Schwarznegger.

VISITANTES EXTRATERRESTRES AMIGÁVEIS
O exemplo mais popular é sem dúvida "E.T. O Extraterrestre" de Spielberg, mas o gênero remonta o cinema em Preto e Branco com a Obra "O Dia em que a Terra Parou", onde o alienígena Klatu e seu indestrutível robô guarda costas Gort vêm à Terra pedir os fim dos testes nucleares.

GUERRAS ESPACIAIS
Muitas vezes se mistura com a Futurâmica Espacial, mas há como exceção nada mais nada menos do que STAR WARS e a série de TV "Galactica", que simplesmente não podem ser enquadradas em nenhum dos outros gêneros acima.

FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão


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FENÔMENO DAS MARÉS


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FENÔMENO DAS MARÉS

Astronomia e Hidrologia. Embora sua produção resulte de um mecanismo teórico simples (movimento oscilatório da massa líquida dos oceanos produzido pela atração gravitacional do Sol e da Lua), as marés manifestam-se de maneira extremamente complexa e muito variável segundo o lugar onde são observadas. Seu ritmo e amplitude são de fato ligados  não somente à posição relativa da Terra, do Sol e da Lua, que se modifica a cada dia, mas também às irregularidades do contorno e da profundidade das bacias oceânicas. De modo geral, o fenômeno, ao qual a rotação da Terra, conjugada ao movimento
orbital da Lua, confere, em dado lugar, seu caráter periódico, pode ser considerado como a superposição de um grande número de ondas e apresenta, segundo os lugares, um caráter diurno (uma preamar e uma baixa-mar a cada 24h 50min), semidiurno (duas preamares e duas baixa-mares em 24h 50min) ou misto(desigualdades na duração das preamares e baixa-mares). Nos mares fechados, as amplitudes são quase sempre nulas ou quase nulas. Ao contrário, nas costas precedidas de uma vasta plataforma continental, são muito elevadas: 19,6m na baía de Fundy (Canadá); até 16,1m na baía do Mont-Saint-Michel (França). No Brasil, as maiores amplitudes de maré, de 9 a 10m, ocorrem no litoral norte (Maranhão, Para, Amapá).

 E se a Lua não existisse?

              A importância da Lua sobre a Terra e sobre as marés.

      Faltaria inspiração para os poetas e assunto para os namorados. Mas você não precisa se preocupar com isso, pois sem a Lua provavelmente não haveria nem poetas nem namorados. A nossa espécie nem sequer teria surgido. É que o satélite natural da Terra, enquanto dá voltas, puxa o planetas com sua gravidade e isso determinou a evolução do homem.
     Se não fosse esse puxão, a rotação da Terra ficaria frouxa como a de um pião que perde a velocidade. O eixo do planeta mudaria de posição a toda hora de uma maneira tão caóticas que às vezes os pólos ficariam apontados para o Sol. Segundo o astrônomo Walmir Cardoso, coordenador da Sociedade Brasileira para o Ensino da Astronomia, o clima enlouqueceria. Séculos quentíssimos se alternariam com outros em que camadas de milhares de quilômetros de gelo cobririam os continentes. Nevascas, furacões, enchentes e secas seriam coisa corriqueira. “Com um tempo desses, ficaria tão difícil sobreviver que não dá para acreditar que seres inteligentes como os humanos pudessem se desenvolver”, afirma Cardoso.
     Ainda assim, se com todos esses obstáculos uma civilização despontasse, ela teria que ser bem diferente da nossa. A boa notícia é que as mulheres se livrariam da tensão pré-menstrual. “Provavelmente devemos o ciclo da menstruação ao luar”,diz o paleontólogo Reinaldo Bertine, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). É que nossos ancestrais de sexo masculino caçavam de noite, quando os animais saem das tocas, e sobretudo na lua cheia, quando há mais luz. Na lua nova, portanto,eles ficavam em casa com as esposas. “Só as mulheres férteis nesse período tinham filhos”, afirma Bertine. Com o tempo, o organismo feminino adaptou-se ao ciclo da Lua, de 28 dias.
     Sem o astro,também os mares se tornariam bem diferentes do que são hoje. Sumiriam as grandes variações de maré, provocadas pelo puxão gravitacional da Lua. A maioria dos animais seria aquática porque, dentro da água, a temperatura sobe e desce mais devagar. Dessa forma, o mar protegeria os bichos do clima maluco. Talvez a civilização humana se parecesse com a da mítica Atlântida.
     A sorte desses seres marinhos é que haveria mais oceanos na Terra. O nosso satélite é um naco terrestre que foi arrancado quando um planeta desenfreado chamado Orpheus bateu em nós há 4 bilhões de anos. Orpheus tinha o tamanho de Marte e a terra era bem maior. Os geólogos estudaram rochas daquele tempo e concluíram que havia mais água aqui antes da trombada interplanetária. O liquido evaporou e escapou da atmosfera com a violência da pancada. Se isso não tivesse acontecido, a Lua jamais teria existido e os oceanos dominariam a Terra.
     Outro efeito da ausência do satélite é que os dias seriam mais curtos. Isso porque a gravidade lunar, além de segurar o eixo da Terra, faz com que a velocidade da rotação do nosso planeta diminua lentamente. Se não houvesse um satélite ao nosso redor, esse freamento não ocorreria e a Terra continuaria rodando muito rápido. Cada volta iria se completar em 15 horas. Essa seria a duração do dia.
         A Lua é tão importante que um grupo de pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology, nos Estados Unidos, já está pensando numa solução para o dia em que ela for embora. O satélite, enquanto roda, está lentamente fugindo de nossa órbita: escapa entre 1e3 centímetros a cada ano. Daqui a alguns milênios, ela estará tão distante que a gravidade terrestre não conseguirá segurá-la por perto. Para evitar essa desgraça os americanos acham que teremos que capturar um satélite de Júpiter e traze-lo para o lugar da velha Lua.       
             
 FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão




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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Você já parou para pensar no que significa a palavra "progresso"? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas, cidades, máquinas e muitas outras coisas que ainda estão por vir e que não conseguimos nem ao menos imaginar. Algumas partes desse processo todo são muito boas, pois melhoram a qualidade de vida dos seres humanos de uma forma ou de outra, como no transporte, comunicação, saúde, etc. Mas agora pense só: será que tudo isso de bom não tem nenhum preço? Será que para ter toda essa facilidade de vida nós, humanos, não pagamos nada?
Você já ouviu alguém dizer que para tudo na vida existe um preço? Pois é, nesse caso não é diferente. O progresso, da forma como vem sendo feito, tem acabado com o ambiente ou, em outras palavras, destruído o planeta Terra e a Natureza. Um estudioso do assunto disse uma vez que é mais difícil o mundo acabar devido a uma guerra nuclear ou a uma invasão
extraterrestre (ou uma outra catástrofe qualquer) do que acabar pela destruição que nós, humanos, estamos provocando em nosso planeta. Você acha que isso tudo é um exagero? Então vamos trocar algumas idéias.
E o Desenvolvimento Sustentável?
O atual modelo de crescimento econômico gerou enormes desequilíbrios; se, por um lado, nunca houve tanta riqueza e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a degradação ambiental e a poluição aumentam dia-a-dia. Diante desta constatação, surge a idéia do Desenvolvimento Sustentável (DS), buscando conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e, ainda, ao fim da pobreza no mundo.
As pessoas que trabalharam na Agenda 21escreveram a seguinte frase: "A humanidade de hoje tem a habilidade de desenvolver-se de uma forma sustentável, entretanto é preciso garantir as necessidades do presente sem comprometer as habilidades das futuras gerações em encontrar suas próprias necessidades". Ficou confuso com tudo isso? Então calma, vamos por partes. Essa frase toda pode ser resumida em poucas e simples palavras: desenvolver em harmonia com as limitações ecológicas do planeta, ou seja, sem destruir o ambiente, para que as gerações futuras tenham a chance de existir e viver bem, de acordo com as suas necessidades (melhoria da qualidade de vida e das condições de sobrevivência). Será que dá para fazer isso? Será que é possível conciliar tanto progresso e tecnologia com um ambiente saudável?
Acredita-se que isso tudo seja possível, e é exatamente o que propõem os estudiosos em Desenvolvimento Sustentável (DS), que pode ser definido como: "equilíbrio entre tecnologia e ambiente, relevando-se os diversos grupos sociais de uma nação e também dos diferentes países na busca da equidade e justiça social".
Para alcançarmos o DS, a proteção do ambiente tem que ser entendida como parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada isoladamente; é aqui que entra uma questão sobre a qual talvez você nunca tenha pensado: qual a diferença entre crescimento e desenvolvimento? A diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade nem à justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro aspecto da qualidade de vida a não ser o acúmulo de riquezas, que se faz nas mãos apenas de alguns indivíduos da população. O desenvolvimento, por sua vez, preocupa-se com a geração de riquezas sim, mas tem o objetivo de distribuí-las, de melhorar a qualidade de vida de toda a população, levando em consideração, portanto, a qualidade ambiental do planeta.
O DS tem seis aspectos prioritários que devem ser entendidos como metas:
 A satisfação das necessidades básicas da população (educação, alimentação, saúde, lazer, etc);
A solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo que elas tenham chance de viver);
ƒ A participação da população envolvida (todos devem se conscientizar da necessidade de conservar o ambiente e fazer cada um a parte que lhe cabe para tal);
A preservação dos recursos naturais (água, oxigênio, etc);
A elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e respeito a outras culturas (erradicação da miséria, do preconceito e do massacre de populações oprimidas, como por exemplo os índios);
A efetivação dos programas educativos.
Na tentativa de chegar ao DS, sabemos que a Educação Ambiental é parte vital e indispensável, pois é a maneira mais direta e funcional de se atingir pelo menos uma de suas metas: a participação da população.
 FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão




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